Este mundo não é nosso,
Eu sei irmão abraço,
Agarra-me nesta injecção que nos dão,
A cura da nossa inquietação.
Estão fartos os meus irmãos,
Nossa loucura não é a deles,
Corrupio, devaneio, aguerrido,
Não são flores não,
É só vil,
Porcas folhas de papel
Tua paixão queremos paixão,
A carne solta do corpo
Amor a desbotar rebentar.
Estão fartos meus irmãos,
Do vil como eu.
Eu farto estarei também.
Sempre em vós respirarei.
Aconchego.
Sempre.
Vos procurareis.