De como gosto de viver do outro lado do rio,
De levar a minha filha pela marginal,
Quando os galos ensaiam o primeiro cócóró,
Um roncar gasto e aflito de anos de labor.
De como gosto de ver o Porto,
Espelhado nas águas do Douro,
É verdade Leonor, as pontes reparam em ti
Como se fosses a primeira de todo o sempre.
De como gosto da D.Luis da D.Maria da infernal Arrábida.
Das brilhantes novas pontes.
Contraste escuro da minha alma.
Isto é como gosto,
De Ti de Mim de Nós, sim, de todos Nós,
Isto é como gosto do Porto de abrigo do nosso Coração.
4 comentários:
Biba O'Porto!
Um abraço
=)
e que privilégio, não é?
De como eu gosto de gostar de ti...
corei!
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