O meu arqui-inimigo pensa em coisas que não lembra às mais terriveis mentes. Tem pensamentos dementes e podres de insanidade. O meu arqui-inimigo tem o mesmo nome do que eu mas não sou eu, veste um corpo igual ao meu mas que não é o meu. É o diabo no meu ombro esquerdo, o sangue nas minhas veias. Tem super poderes e usa-os quando me deixo vencer, como a preguiça, a presunção e por vezes atira palavras pela minha boca que não tive sequer tempo de assimilar. O meu arqui-inimigo é forte, mas vou ganhando, às vezes perdendo batalhas, mas contra o amor e a razão, os meus super poderes mais fortes, ele fraqueza e desaparece, para novamente reaparecer. Nunca vou conseguir matá-lo, ele é eu, eu sou ele.
3 comentários:
já chegou essa idade?! em que nos debatemos com nós proprios!
;)
:) Trinta! aposto... lol
É lixado o nosso outro eu. En garde rapaz!
Um looping interminável?
Um abraço
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