Escolhi o que tem a capa mais bonita e o último que li. Podia ser “O chão que ela pisa”, o que mais gostei, ou “A Fúria”, o que mais me surpreendeu. Cada livro de Salman Rushdie é uma viagem aos entrocamentos da condição humana e abrir a primeira página de um livro seu, é iniciar uma viagem que não sabemos onde vai terminar; talvez nunca termine dentro dos leitores. Um mestre das palavras, um encantador de serpentes.
1 comentário:
O Salman Rushdie não é prémio nobel, mas podia ser...
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