... do Café Luso, onde se faziam tertúlias intermináveis pela noite dentro. Deste Rés do Chão e da gente nocturna de toda a espécie que por ali se sentava. Do cheiro a haxixe entre as mesas e dos saudosos príncipes, a cerveja de pressão que fez história na cidade.
3 comentários:
eu sou do tempo de passar aí já em obras.
não sabes o que perdeste, Guevara!!
e das francesinhas! pois, tá claro!
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