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terça-feira, março 18, 2008

The Black Keys

The Black Keys são uma banda de blues-rock composta por Daniel Auerbach (voz e guitarra) e Patrick Carney (bateria), de Akron, Ohio. Conheço bem o álbum Rubber Factory, o primeiro que ouvi e que ainda hoje me parece o mais conseguido e nunca mais deixei de lhes seguir os passos. Attack & Release lançado este ano, trás boas recordações e é de ouvir com atenção. A designação blues-rock não é inocente já que considero que a mescla que eles conseguem entre dois géneros é assinalável, muito inteligente e sensível. A técnica de Slide, que consiste em deslizar um pequeno tubo oco sobre as cordas eléctricas, trás à lembrança as paisagens de Ray Cooder e mais recentemente Ben Harper. Deixo aqui uma música de Rubber Factory.
Discografia completa

The Big Come Up (2002)
Thickfreakness (2003)
Rubber Factory (2004)
Magic Potion (2006)
Attack & Release (2008)


The Black Keys_the lengths

quinta-feira, março 16, 2006

Jesus And The Mary Chain



Esta foi a banda que mais vezes vi ao vivo. Lembro-me da primeira no saudoso, ou talvez nem tanto, Infante Sagres, andei dois ou três dias com um zumbido nos ouvidos tamanho foi o feed back provocado pelos irmão Reid. Logo a seguir talvez só o Nick Cave e o Iggy Pop com duas vezes cada. Ups..e os G.N.R e os Xutos e Pontapés também.

segunda-feira, janeiro 09, 2006

Agradável surpresa



Quando apareceram, e até este disco, os The Strokes sempre me pareceram uma banda pré-formatada e quando assim é, fico normalmente de pé (orelha) atrás; raramente dou o braço (orelha) a torcer. Porém, todas as regras têm uma excepção, e ao ouvir este novo álbum, tive uma agradável surpresa e então a orelha aqueceu. Os The Strokes têm um som deles e no caso deste álbum um bom som.

sexta-feira, dezembro 16, 2005

M.I.A. "Arular"


Um dos bons álbuns de 2005. Não tem guitarras, bateria e baixo, por isso a primeira frase que escrevi é uma surpresa até para mim proprio! Mas esta menina MIA ficou-me no ouvido.
Pode-se ouvir umas samples aqui.

segunda-feira, dezembro 12, 2005

Spanish Bombs (Canção 6)

Spanish bombs, yo te quiero infinito
Yo te quiero, oh mi corazón.




Quinze anos atrás, as gravatas pretas, os alfinetes de bébe, as botas da tropa, os Clash eram o nosso futuro atrasado, o eterno fado português, dava tudo para ser eu naquela capa a partir aquele baixo! Ainda os ouço com prazer, talvez com mais prazer agora, todo o London Calling é um prazer.








terça-feira, novembro 29, 2005

Vive La Fête (Grand Prix)



Vive la Fête é um projecto do ex-baixista dos dEUS Danny Mommens, com a namorada Els Pynoo.
Fez-me lembrar os anos oitenta, o que normalmente é mau para mim, é neste caso bom (quem se lembra dos The Sound?).

terça-feira, novembro 01, 2005

The Legendary Tiger Man






















Não canta em português, nem tem nada com a nossa cultura musical popular. Mas é da melhor música portuguesa que por cá se vai fazendo. Vende com os Wray Gun discos que se fartam fora de Portugal e não lhes faltam concertos pela europa fora. Não dá na rádio, não se adequa às miseráveis playlists que por lá populam. Mais um sapo para a indústria?! musical portuguesa engolir, A Sangue Frio.

quarta-feira, agosto 10, 2005

"Heroin, it´s my life and it´s my wife"

Por falar em Velvet Underground, existia na escola preparatória Gomes Teixeira, quando para lá fui estudar, 82/83, uma grafite em letras brancas corridas, virada para a rua Júlio Dinis, que alertava os transeuntes dizendo: “Heroin, it’s my life, it’s my wife!”. Aquela frase fora do contexto sempre intrigou os meus 12, 13 anos; que mulher, que heroína inspiraria tamanha devoção? Mais tarde descobri o grito de Lou Reed e com ele veio a guerra, as mutilações, os petardos a caírem sem piedade no meu bairro, abrindo intransponíveis crateras entre famílias e amigos.

quarta-feira, julho 27, 2005

Agora um post egocêntrico


Uma das minhas bandas preferidas de todos os tempos.

segunda-feira, junho 20, 2005

The Black Keys



Com a quantidade de bandas que aparecem e desaparecem, há alguns nomes que não podemos deixar passar em claro.

terça-feira, junho 07, 2005

Get Behind Me Satan



É verdade que metade é marketing. Irmãos, divorciados e cenas de pancadaria. Mas quem conseguir ou tiver a paciência para se elevar acima do pré-fabricado, vê que no fim sobram as músicas e depois de ouvir as treze sorri. A guitarra eléctrica (belíssima AirLine) foi trocada pelo piano e uma acústica em grande parte das canções e a habitual combustão de pratos de choque e bombo vão-se lentamente evaporando depois das primeiras músicas. É um álbum muito melódico como aliás os outros, mas sem a raiva habitual (detesto a palavra maduro), talvez os White Stripes tenham percebido que as encruzilhadas estão espalhadas pelo caminho e que o diabo, paciente, aguarda de mão dada a Robert Johnson numa delas...